Luisa Correia Pereira
A convocação de todos os seres
The summoning of all beings
The summoning of all beings
DE 15 DE FEVEREIRO
A 11 DE MAIO
A 11 DE MAIO
Galeria 2
2€ (bilhete único para as exposições) · Entrada gratuita
aos domingos
2€ (bilhete único para as exposições) · Entrada gratuita
aos domingos
As galerias encerram
nos dias 18 e 20 de abril.
Visitas guiadas
por Miguel Wandschneider
Sábados, 8 de março
e 19 de abril, 17h
nos dias 18 e 20 de abril.
Visitas guiadas
por Miguel Wandschneider
Sábados, 8 de março
e 19 de abril, 17h
3 montanhas, 1 amarela, 1972 · Monotipia
Curadoria Gaëtan Lampo e Miguel Wandschneider
Luisa Correia Pereira (Lisboa, 1945-2009) produziu, ao longo de quase quatro décadas, uma obra idiossincrática de pintura e de desenho, com notáveis fulgurações, mas que uma grande parte do mundo da arte desconhece ou à qual permanece indiferente.
Em 2003, a Fundação EDP organizou, em colaboração com o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, uma exposição individual de Luisa Correia Pereira (Fiat Lux: Paris–Lisboa), que pretendia assumidamente reparar tal injustiça. A exposição estabelecia um contraponto entre uma seleção de trabalhos (pinturas a acrílico sobre tela e guaches e aguarelas sobre papel) do início da década de 1970 e um núcleo de pinturas e de desenhos realizados no final da década de 1990, pertencentes, na sua maioria, a duas importantes séries (Jogos Infantis e Desportos e Jogos).
A convocação de todos os seres centra-se na obra gráfica (águas-fortes e águas-tintas, linóleos, xilogravuras, monotipias) de Luisa Correia Pereira, datada de 1971 a 1974, anos fundadores e fundamentais da sua prática artística, durante os quais viveu em Paris. Apesar da extraordinária importância deste conjunto de trabalhos no contexto da sua obra, a maior parte deles permaneceu inédita até à sua apresentação na Culturgest do Porto, no verão de 2011. Esta exposição, agora reposta em Lisboa, é um contributo para a (re)descoberta da obra desta artista e para a reavaliação do seu lugar numa história da arte contemporânea portuguesa a necessitar urgentemente de outras narrativas.
Em 2003, a Fundação EDP organizou, em colaboração com o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, uma exposição individual de Luisa Correia Pereira (Fiat Lux: Paris–Lisboa), que pretendia assumidamente reparar tal injustiça. A exposição estabelecia um contraponto entre uma seleção de trabalhos (pinturas a acrílico sobre tela e guaches e aguarelas sobre papel) do início da década de 1970 e um núcleo de pinturas e de desenhos realizados no final da década de 1990, pertencentes, na sua maioria, a duas importantes séries (Jogos Infantis e Desportos e Jogos).
A convocação de todos os seres centra-se na obra gráfica (águas-fortes e águas-tintas, linóleos, xilogravuras, monotipias) de Luisa Correia Pereira, datada de 1971 a 1974, anos fundadores e fundamentais da sua prática artística, durante os quais viveu em Paris. Apesar da extraordinária importância deste conjunto de trabalhos no contexto da sua obra, a maior parte deles permaneceu inédita até à sua apresentação na Culturgest do Porto, no verão de 2011. Esta exposição, agora reposta em Lisboa, é um contributo para a (re)descoberta da obra desta artista e para a reavaliação do seu lugar numa história da arte contemporânea portuguesa a necessitar urgentemente de outras narrativas.
For almost four decades, Luisa Correia Pereira (Lisbon, 1945-2009) produced an idiosyncratic group of paintings and drawings, with moments of great splendour, even though they continue to be largely unknown or regarded with indifference by the art world in general.
The summoning of all beings is centred on Luisa Correia Pereira’s graphic work, dating from 1971 to 1974, a period during which she lived in Paris and which was foundational and fundamental in her artistic practice. Despite the extraordinary importance of this group of works in the context of her oeuvre, most of them remained completely unseen until they were shown at Culturgest, Porto, in the summer of 2011. This exhibition is now repeated in Lisbon, providing an opportunity to (re)discover this artist’s work and reappraise her place in a history of Portuguese contemporary art in urgent need of other narratives
The summoning of all beings is centred on Luisa Correia Pereira’s graphic work, dating from 1971 to 1974, a period during which she lived in Paris and which was foundational and fundamental in her artistic practice. Despite the extraordinary importance of this group of works in the context of her oeuvre, most of them remained completely unseen until they were shown at Culturgest, Porto, in the summer of 2011. This exhibition is now repeated in Lisbon, providing an opportunity to (re)discover this artist’s work and reappraise her place in a history of Portuguese contemporary art in urgent need of other narratives
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